sábado, 1 de dezembro de 2012

AINDA SOBRE PSICOPATAS NO AMBIENTE DE TRABALHO

O pior da existência de psicopatas no ambiente de trabalho é a anuência da direção de Instituições, em diferentes níveis, com os crimes perpetrados, e com a cooptação do psicopata em si, para tentar calá-lo: estratégia ruim, pois o psicopata é uma bomba relógio. Recentemente, após uma psicopata ser afastada de seu grau de direção, atuou em outro âmbito, criando novo ambiente favorável e perpetrando novo golpe para assumir a direção de um órgão de representação de trabalhadores. A comunidade, invariavelmente a-crítica, é conduzida como gado alegremente ao abate, como estabelece a estudiosa em psicopatologias, Ana Beatriz Barbosa Silva ("Mentes Perigosas: O Psicopata Mora ao Lado"). Bem próximos de nós, a direção maior da Instituição dá abrigo, por cooptação e a outra parte, por peleguismo, ao psicopata e às suas comandadas (reunidas numa espécie de "irmandade" ou "pseudo-guetos de reivindicação de-toda-espécie"). E aqui estamos falando de alguém que arruinou um programa de pós-graduação, um ambiente de luta de trabalhadores em plena negociação com o governo e dezenas de dezenas de vidas, incluindo a devastação de vida no momento exato de sua defesa de tese, além da propalação da infâmia, da difamação e da calúnia. Leia abaixo a INTRODUÇÃO do livro de Ana Beatriz: INTRODUÇÃO O escorpião aproximou-se do sapo que estava à beira do rio. Como não sabia nadar, pediu uma carona para chegar à outra margem. Desconfiado, o sapo respondeu: “Ora, escorpião, só se eu fosse tolo demais! Você é traiçoeiro, vai me picar, soltar o seu veneno e eu vou morrer.” Mesmo assim o escorpião insistiu, com o argumento lógico de que se picasse o sapo ambos morreriam. Com promessas de que poderia ficar tranquilo, o sapo cedeu, acomodou o escorpião em suas costas e começou a nadar. Ao fim da travessia, o escorpião cravou o seu ferrão mortal no sapo e saltou ileso em terra firme. Atingido pelo veneno e já começando a afundar, o sapo desesperado quis saber o porquê de tamanha crueldade. E o escorpião respondeu friamente: — Porque essa é a minha natureza! Vez por outra, essa fábula surge em minha mente, seja no cotidiano profissional ou através do acompanhamento das notícias diárias, pelos jornais e TV. Trata-se de uma história arquetípica, que ilustra exemplarmente a natureza das pessoas que serão analisadas e descritas, ao longo deste livro. A ideia de escrever sobre psicopatas surgiu em razão do momento violento, desumano e marcado por escândalos que nos abatem, mas também serve como um alerta aos desprevenidos quanto à ação destruidora desses indivíduos. Devo admitir minha ousadia, mas não pude resistir às inúmeras solicitações dos meus leitores, pacientes, conhecidos e amigos. Quando pensamos em psicopatia, logo nos vem à mente um sujeito com cara de mau, truculento, de aparência descuidada, pinta de assassino e desvios comportamentais tão óbvios que poderíamos reconhecê-lo sem pestanejar. Isso é um grande equívoco! Para os desavisados, reconhecê-los não é uma tarefa tão fácil quanto se imagina. Os psicopatas enganam e representam muitíssimo bem! Seus talentos teatrais e seu poder de convencimento são tão impressionantes que chegam a usar as pessoas com a única intenção de atingir seus sórdidos objetivos. Tudo isso sem qualquer aviso prévio, em grande estilo, doa a quem doer. Mas quem são essas criaturas tão nocivas? São pessoas loucas ou perturbadas? O que fazem, o que sentem? Como e onde vivem? Todos são assassinos? Este livro discorre sobre pessoas frias, insensíveis, manipuladoras, perversas, transgressoras de regras sociais, impiedosas, imorais, sem consciência e desprovidas de sentimento de compaixão, culpa ou remorso. Esses “predadores sociais” com aparência humana estão por aí, misturados conosco, incógnitos, infiltrados em todos os setores sociais. São homens, mulheres, de qualquer raça, credo ou nível social. Trabalham, estudam, fazem carreiras, se casam, têm filhos, mas definitivamente não são como a maioria das pessoas: aquelas a quem chamaríamos de “pessoas do bem”. Em casos extremos, os psicopatas matam a sangue-frio, com requintes de crueldade, sem medo e sem arrependimento. Porém, o que a sociedade desconhece é que os psicopatas, em sua grande maioria, não são assassinos e vivem como se fossem pessoas comuns. Eles podem arruinar empresas e famílias, provocar intrigas, destruir sonhos, mas não matam. E, exatamente por isso, permanecem por muito tempo ou até uma vida inteira sem serem descobertos ou diagnosticados. Por serem charmosos, eloquentes, “inteligentes”, envolventes e sedutores, não costumam levantar a menor suspeita de quem realmente são. Podemos encontrá-los disfarçados de religiosos, bons políticos, bons amantes, bons amigos. Visam apenas o benefício próprio, almejam o poder e o status, engordam ilicitamente suas contas bancárias, são mentirosos contumazes, parasitas, chefes tiranos, pedófilos, líderes natos da maldade. A realidade é contundente e cruel, entretanto, o mais impactante é que a maioria esmagadora está do lado de fora das grades, convivendo diariamente com todos nós. Transitam tranquilamente pelas ruas, cruzam nossos caminhos, frequentam as mesmas festas, dividem o mesmo teto, dormem na mesma cama... Apesar de mais de vinte anos de profissão, ainda fico muito surpresa e sensibilizada com a quantidade de pacientes que me procuram com suas vidas arruinadas, totalmente em frangalhos, alvejadas por esses “seres bípedes” que sugam o nosso sangue e vampirizam a nossa alma. É importante ressaltar que os psicopatas possuem níveis variados de gravidade: leve, moderado e grave. Os primeiros se dedicam a trapacear, aplicar golpes e pequenos roubos, mas provavelmente não “sujarão as mãos de sangue” ou matarão suas vítimas. Já os últimos, botam verdadeiramente a “mão na massa”, com métodos cruéis sofisticados, e sentem um enorme prazer com seus atos brutais. Mas não se iluda! Qualquer que seja o grau de gravidade, todos, invariavelmente, deixam marcas de destruição por onde passam, sem piedade. Além de psicopatas, eles também recebem as denominações de sociopatas, personalidades antissociais, personalidades psicopáticas, personalidades dissociais, personalidades amorais, entre outras. Embora alguns estudiosos prefiram diferenciá-los, no meu entendimento esses termos se equivalem e descrevem o mesmo perfil. No entanto, por uma questão de foro íntimo e visando facilitar a compreensão, o termo psicopata será o utilizado neste livro. A parte racional ou cognitiva dos psicopatas é perfeita e íntegra, por isso sabem perfeitamente o que estão fazendo. Quanto aos sentimentos, porém, são absolutamente deficitários, pobres, ausentes de afeto e de profundidade emocional. Assim, concordo plenamente quando alguns autores dizem, de forma metafórica, que os psicopatas entendem a letra de uma canção, mas são incapazes de compreender a melodia. Com base nessa premissa, optei por não inserir trechos de letras de canções brasileiras na abertura dos capítulos, recurso narrativo que costumo adotar em minhas obras. Música é emoção, sentida com a alma. Entendo que repetir a mesma fórmula ao descrever o comportamento de criaturas desprovidas de afetividade seria, no mínimo, um contrassenso. Aqui não me proponho, sob qualquer hipótese, a oferecer ajuda terapêutica aos indivíduos com esse perfil. Ao contrário, o meu objetivo é informar o público em geral, para que fique de olhos e ouvidos bem abertos, despertos e prevenidos. Suas vítimas prediletas são as pessoas mais sensíveis, mais puras de alma e de coração... Também tenho como propósito expor parâmetros para que possamos avaliar, em que escala, cada um de nós está contribuindo para promover uma cultura social na qual a psicopatia encontra um terreno fértil para prosperar. Esta obra contém histórias reais que me foram relatadas por vítimas de psicopatas, direta ou indiretamente, e casos tratados com destaque na imprensa. Não estou afirmando que os exemplos aqui citados representam autênticos psicopatas, e sim que ilustram de forma bastante didática comportamentos que um psicopata típico teria. Além disso, todos os casos apresentados se prestam muito bem à exemplificação dos mais diversos níveis de psicopatia, desde os mais leves até os moderados e severos. Dessa forma, tentei esquadrinhar e tornar o tema o mais abrangente possível, a fim de responder a uma série de perguntas que, na maioria das vezes, nos deixa absolutamente confusos. Assim espero contribuir para que as pessoas se previnam das ameaças que nos rondam de forma silenciosa. Estou convencida de que falhas em nossas organizações familiares, educacionais e sociais são dados importantes e merecem estudos aprofundados e toda a nossa atenção, mas por si só não são suficientes para explicar o fenômeno da psicopatia. A natureza dos psicopatas é devastadora, assustadora, e, aos poucos, a ciência começa a se aprofundar e a compreender aquilo que contradiz a própria natureza humana. O conteúdo aqui exposto é denso e intrigante. As páginas percorrem as mentes sombrias de criaturas cujas vidas parecem não ter se desenvolvido totalmente. Saber identificá-las pode ser um antídoto (talvez o único) contra seu veneno paralisante e mortal. Infelizmente a desinformação nos torna vulneráveis, indefesos como “sapos tolos”, fisgados pelas habilidades camaleônicas dos “escorpiões”. Prepare-se, porque certamente você conhece, já ouviu falar ou convive com um deles.

sábado, 1 de setembro de 2012

DO INÍCIO ...

Ontem ao percorrer a memória fotográfica de parentes, encontrei uma foto da família de meu pai, tirada provavelmente no final da década de 40 , início da década de 50. Ele é o segundo da direita para a esquerda.

sábado, 11 de agosto de 2012

UM ATO NECESSÁRIO: INFORMAR SOBRE OS PSICOPATAS NO AMBIENTE DE TRABALHO

Para quem já foi vítima de psicopatas e de seus adeptos no ambiente de trabalho, ou estão expostos à eles, segue abaixo um excerto fundamental da obra de uma conhecida estudiosa do fenômeno da Psicopatia: Os psicopatas no mundo profissional Fase I – Ingresso na empres Esta fase corresponde basicamente à entrevista de emprego. Nessa ocasião o candidato psicopata mostra-se cativante, seguro e charmoso. Utiliza-se de todo seu arsenal sedutor com o objetivo claro de impressionar o entrevistador da forma mais positiva possível. Fase II – Estudo do território (avaliação) Nessa etapa o psicopata já se encontra empregado. Procura então descobrir, de forma mais rápida possível, quem são aas pessoas que possuem voz ativa na empresa. Logo em seguida trata de construir relações pessoais, de preferência íntimas, com esses funcionários influentes. Fase 3 – Manipulação de pessoas e fatos De forma maquiavélica (intencional), espalha falsas informações para que seja visto de forma positiva e os outros de maneira negativa perante as chefias. Semeia desconfiança entre os funcionários, jogando-os uns contra os outros. Disfarça-se de “amigo”, contando aos colegas sobre outros que o difamaram. Estabelece contato individual com as pessoas, mas evita reuniões ou situações nas quais precise se posicionar perante todo o grupo. Mantém-se “camuflado” para levar adiante a estratégia de ascenção ao poder. Fase 4 – Confrontação Nessa fase os psicopatas “de terno e gravata” abandonam as pessoas que havia cortejado anteriormente e que não são mais úteis à sua ascenção profissional. Num requinte de maldade, eles utilizam a humilhação como arma para manterem suas vítimas em silêncio. Dessa forma, as pessoas que mais foram exploradas são aquelas que menos se dispõem a falar sobre suas experiências. Fase 5 – Ascenção Tal qual um jogo de xadrez, essa é a hora do xeque-mate, é ahora do golpe fatal. Após colocar líderes e chefias uns contra os outros, o psicopata de “terno e gravata” toma o lugar do seu superior, que geralmente é demitido ou rebaixado de cargo e função. É importante lembrarmos que a ausência de consciência e de medo torna essas pessoas potencialmente ardilosas e perigosas. Para elas, infringir as normas e externar seus desejos agressivos e predatórios sem qualquer escrúpulo ou culpa são atitudes “naturais” e , por isso mesmo, isentas de qualquer autocrítica. Fonte: do livro "MENTES PERIGOSAS: O PSICOPATA MORA AO LADO", De Ana Beatriz Barbosa Silva. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, pp. 97-98/

domingo, 22 de julho de 2012

CUIDADO: PSICOPATAS NO AMBIENTE DE TRABALHO - NOVOS LIVROS LANÇAM LUZ À ESCURIDÃO DE QUEM SOFREU COM ELES

Matizes de psicopatia e ambição saem de controle Eis um enigma médico: quando um traço de uma doença pode ser pior do que uma manifestação completa da enfermidade ? ________________________________________ E eis uma dica: pior para quem? Suponha que não é com a pessoa doente que estamos preocupados, mas com os amigos, familiares, colegas e clientes do indivíduo. Os autores de "Almost a Psychopath" ("Quase um psicopata") sugerem que as pessoas que apresentam apenas algumas das características mais perigosas de um psicopata podem custar ainda mais caro para a comunidade do que aquelas que recebem o diagnóstico de fato, já que os psicopatas parciais são muito mais penetrantes e evasivos. "Os psicopatas fazem parte de nossa vida profissional", escrevem os autores (o Dr. Ronald Schouten tem graduação em Direito e Medicina e é psiquiatra da Faculdade de Medicina de Harvard; James Silver é advogado de defesa criminal). A maioria das pessoas, porém, não corre riscos de conhecer um desses criminosos profissionais; os especialistas estimam que eles representam apenas cerca de 1 por cento da população. É muito mais comum cair nas garras de alguém de dentro do espectro psicótico que tenha encanto, egoísmo, falsidade, agressividade, espírito manipulador e falta de empatia suficientes para fazer o que bem quer com a mente alheia – e normalidade suficiente para não ser identificado. Na verdade, o que esses autores chamam de "quase psicopatas" são também chamados de "psicopatas bem-sucedidos", porque muitas vezes eles se dão muito bem na vida, apesar do acúmulo gradual de vítimas em seu rastro. Schouten e Silver escreveram um livro de autoajuda sofisticado, direcionado principalmente para tais vítimas – pais, cônjuges e colegas de trabalho – mas também para qualquer pessoa que possa sentir algum desses traços em si mesma. Os autores incluem uma discussão detalhada dos processos de pensamento por trás de uma avaliação psiquiátrica e uma visão geral de teorias ainda preliminares de causalidade. Os quase-psicopatas são intrinsicamente fascinantes; eles podem ascender e decair na vida (certos rebentos das políticas e finanças vêm à mente) ou simplesmente provocar sofrimentos em menor ou maior escala, assumindo papéis de cônjuges controladores, colegas manipuladores ou adolescentes incontroláveis. No trabalho, eles podem ser competentes, autodisciplinados e alcançar objetivos ambiciosos. Em casa, podem ser encantadores e muito divertidos. E por dentro, podem ser tão moralmente vazios quanto qualquer psicopata de verdade, mas os quase-psicopatas são alertas o suficiente para manter alguns de seus piores instintos sob controle, permanecer empregados e ficar fora de problemas jurídicos relevantes. Como agir quando um quase-psicopata faz parte de nossa vida? Schouten e Silver sugerem alguns passos básicos, nenhum deles particularmente surpreendente. Quem é pai de um quase-psicopata certamente precisa recorrer a ajuda profissional. Talvez dados que sugerem que as crianças podem superar comportamentos preocupantes possam servir como um consolo por um bom tempo, mas é improvável que apenas esperar que eles passem naturalmente seja uma boa tática. Se você é amigo ou cônjuge de um quase-psicopata, deve saber quando deve parar de negociar, afastar-se ou cair fora; o mesmo vale para os colegas de trabalho e funcionários. Como os autores enfatizam, os quase-psicopatas 'fazem muito melhor o que fazem do que nós ao tentarmos identificá-los e detê-los. E às vezes isso requer que escapemos de uma situação ruim e permitamos que outros caiam em si dentro de seu próprio ritmo'. Os políticos e financistas não são os únicos profissionais que podem ser impulsionados para a estratosfera por suas falhas psíquicas. É rotina ver homens e mulheres da ciência que voam alto com o mesmo combustível, apesar de vários códigos profissionais e da afirmação invariável de que eles fazem o que fazem para o benefício duradouro da humanidade. Em 'Prize Fight' ('Luta pelo prêmio'), o Dr. Morton A. Meyers apresenta um inventário completo dos comportamentos inglórios provocados por esse amor pelos outros, evidência clara de que os transtornos de personalidade abundam nas artes da cura e das ciências também. A gama de más condutas levantada por Meyers inclui o plágio e a fabricação de dados, como os ratos brancos que se tornaram pretos com algumas pinceladas da caneta de feltro de um pesquisador. Mas o verdadeiro assunto que Meyers aborda são os conflitos mais sutis que vieram à tona quando pesquisas realmente importantes começaram a tomar forma, e os atores principais se encontram fantasiando sobre aquele telefonema de Estocolmo, um dos primeiros sintomas da doença chamada 'nobelite'. Dois casos desse contágio destrutivo, mas felizmente incomum, afetaram jovens investigadores ambiciosos e seus orientadores, igualmente ambiciosos. Em termos mais simples, os jovens fizeram o trabalho pesado, enquanto os mais velhos receberam o financiamento, o crédito e o prêmio. Membros da contenciosa equipe canadense responsável pela descoberta da insulina em 1923, na verdade, acabaram passando rasteira uns nos outros; as disputas que cercam o isolamento do medicamento antituberculose estreptomicina em 1943 foram limitadas ao âmbito jurídico, mas ressoaram durante uma década, amargurando todos os envolvidos. Mais recentemente, o combate em torno do desenvolvimento da ressonância magnética não se deu entre professor e aluno, mas entre pesquisadores consagrados. Meyers é professor de Radiologia e Medicina da Universidade Stony Brook e conhece em primeira mão tanto a pesquisa científica quanto algumas das personalidades envolvidas aqui. Embora sua narrativa descambe um pouco para histórias pessoais e detalhes técnicos opacos, ele pinta um retrato claro de uma disputa por glória e dinheiro que se manifesta em manobras tão sutis quanto a omissão de uma nota de rodapé e tão extravagantes quanto uma série de anúncios de página inteira de jornal exigindo que o comitê do Nobel reconsidere uma decisão. Talvez alguns leitores consigam tomar partido nessa batalha. Outros vão ficar com a sensação infeliz de que no caldeirão de alta pressão que é a pesquisa médica moderna, o maior desafio para muitos envolvidos pode não ser a própria ciência, mas alcançar e manter o desprendimento e a integridade necessários. Talvez o bom comportamento no laboratório mereça agora virar uma categoria em si no prêmio Nobel. Sobre os livros 'Almost A Psychopath: Do I (or Does Someone I Know) Have a Problem With Manipulation and Lack of Empathy?' –'Quase um psicopata: eu (ou alguém que eu conheço) tem algum problema com a manipulação e a falta de empatia?', de Ronald Schouten e James Silver. 280 páginas. Hazelden. 14,95 dólares. 'Prize Fight: The Race and the Rivalry to Be the First in Science' –'Luta pelo prêmio: a competição e a rivalidade para ser o primeiro na ciência', de Morton A. Meyers. 262 páginas. Macmillan. 27 dólares. In: http://nytsyn.br.msn.com/cienciaetecnologia/matizes-de-psicopatia-e-ambi%c3%a7%c3%a3o-saem-de-controle#page=1

sexta-feira, 20 de abril de 2012